Esta semana celebramos vários momentos especiais.
Começamos com a Exaltação da Santa Cruz que nos traz temas de salvação, humildade e amor a Deus manifestado na Cruz.
Seguimos a semana comemorando a Memória de Nossa Senhora das Dores que permaneceu firme junto à Cruz.
Celebramos os Santos Cornélio e Cipriano, além dos Santos André Kim e seus companheiros, todos mártires que morreram pela causa do Evangelho.
Durante a semana, nas leituras percebemos a importância da misericórdia divina que transforma a vida de quem se abre ao perdão e aprendemos que o verdadeiro discípulo é aquele que escuta, guarda e frutifica no seguimento de Cristo.
Assim, esta semana litúrgica nos conduz pela via da cruz, da misericórdia e do testemunho fiel da fé.
A liturgia da semana de 7 a 13 de setembro de 2025 apresenta um caminho de exigência e fidelidade no seguimento de Cristo.
Jesus nos convida à renúncia total, pedindo que coloquemos o Reino acima de tudo e estejamos dispostos a carregar a cruz. Ele compara o seguimento à prudência de quem planeja uma construção ou batalha, mostrando-nos que o discipulado exige decisão madura. Ainda nesta semana, vemos a importância da oração antes das grandes decisões e a missão confiada aos apóstolos. Recebemos do próprio Jesus o ensinamento das bem-aventuranças, que exalta os pobres e sofredores e adverte os ricos e satisfeitos. Somos ainda chamados a amar os inimigos, perdoarmos sem limites, sermos generoso como o Pai, além de agirmos com coerência e conversão antes de corrigirmos o nosso irmão, para não sermos hipócritas. O seguimento aos ensinamentos de Jesus trará bons frutos e será resistente às intempéries da vida.
Celebramos ainda a Festa da Natividade de Nossa Senhoraquando recordamos o cumprimento das promessas de Deus na genealogia de Jesus e em seu nascimento virginal. Assim, esta semana destaca que a verdadeira fé se traduz em obras concretas de amor e firmeza na Palavra de Cristo, vivendo com empatia e em oração.
Esta semana a Liturgia nos convida a refletir sobre a humildade, a caridade, a confiança e a abertura ao novo de Deus.
A semana se inicia com o ensinamento de Jesus: escolher o último lugar e acolher os excluídos, e, assim se revelada a lógica do Reino: Amar gratuitamente.
Com o decorrer da semana somos chamados a vigiar com fé, a acolher a autoridade de Cristo que liberta, a lançar as redes mesmo quando parece inútil e a acolher a novidade do Evangelho com coração renovado.
As leituras nos lembram que a verdadeira grandeza não está na glória humana, mas em um coração humilde que reconhece a sua pequenez diante de Deus.
Finalmente, mesmo quando nos sentimos indignos e pecadores, somos convidados sermos mais próximos de Deus e dos irmãos, especialmente daqueles que mais precisam.
Vivemos um tempo para deixar Deus agir, com confiança e simplicidade, e crescer no amor que transforma.
O 21º Domingo do Tempo Comum do ano C nos lembra que a salvação exige um esforço genuíno e um coração aberto para a porta estreita. A mensagem é clara: é preciso viver os ensinamentos de Jesus para herdar a vida eterna.
Ao longo da semana, somos chamados a combater a hipocrisia, sermos autênticos e vigilantes em nossa fé, que deve ser manifestada através das obras e do coração puro.
Chegando o final da semana, celebramos o martírio de São João Batista, que nos inspira a defender a verdade com coragem.Somos, ainda, convidados a multiplicar os dons que Deus nos deu, vivendo com generosidade e propósito.
Concluindo, esta semana nos convoca a uma análise profunda, a vigilância constante e a conversão do coração, e, nos desafia a viver a fé de maneira autêntica, a superar a hipocrisia e a usar nossos talentos para construir o Reino de Deus.
É um tempo para amar a Deus com sinceridade em cada ação.
A Igreja do Brasil celebra, excepcionalmente, neste domingo, 17 de agosto, a Assunção de Nossa Senhora (cuja data em todo o mundo foi celebrada no dia 15). Esta solenidade destaca a elevação de Maria ao céu em corpo e alma. As leituras enfatizam a importância de Maria na história da salvação e sua posição como a primeira a participar plenamente da ressurreição de Cristo. A figura de Maria é apresentada como sinal de esperança para toda a humanidade.
A partir da segunda-feira, a Liturgia desta 20ª Semana do Tempo Comum concentra-se em ensinamentos e parábolas de Jesus, nos Evangelhos de Mateus e Lucas, que nos trazem reflexões sobre humildade e nos desafiam na compreensão da fé: somos convidados a participar do Reino de Deus, mas para isto, devemos estar vigilantes, e prontos para seguir verdadeiramente o Senhor e entender que todos somos iguais perante a misericórdia divina. Lembramos ainda que muitos dos primeiros serão os últimos, confiando que, mesmo o impossível, é possível para Deus. Somos também alertados sobre os perigos da avareza e a importância de usar nossos bens para o bem do próximo.
Enfim, nesta semana, somos chamados, como cristãos, a entender: as promessas de salvação em Maria; a renúncia e o seguimento; a busca sincera do Reino de Deus com liberdade; a necessidade de perseverança na fé; a busca constante de Jesus como caminho e porta; o desafio do desapego; a misericórdia surpreendente de Deus; e o convite ao seguimento autêntico.
Que o amor de Maria nos conduza, com humildade, silêncio e espírito de serviço, ao encontro da Palavra e do amor de Cristo.
Neste 19º Domingo do Tempo Comum, o Evangelho de Lucas (Lc 12,35-40) nos convida à vigilância constante. Jesus nos exorta a ter "os rins cingidos e as lâmpadas acesas", uma imagem que simboliza prontidão e preparação contínua.
A parábola dos servos que aguardam o retorno do seu senhor destaca a importância de estar sempre vigilante. A promessa de Jesus é que, se Ele encontrar os servos prontos, Ele mesmo os servirá à mesa, o que sublinha a recompensa da fidelidade e da espera ativa.
A liturgia desta semana nos lembra que o Reino de Deus se manifesta nas ações cotidianas de amor, fé e serviço. Ser vigilante significa estar atento à presença e ao agir de Deus nas pequenas coisas, perseverar nas dificuldades e manter a fé acesa, mesmo nos momentos de silêncio e espera.
Somos chamados a assumir com responsabilidade a missão que nos foi confiada, conscientes de que o Senhor pode nos chamar a qualquer momento para prestar contas do amor que vivemos. Esta prontidão deve ser cultivada em todas as relações e vocações: no cuidado mútuo entre casais, na educação dos filhos na fé, e no compromisso de toda a comunidade com a oração e a caridade.
Em resumo, enquanto o domingo estabelece um forte tema de vigilância e prontidão para a vinda do Senhor, os Evangelhos dos dias da semana expandem essa ideia para incluir a vigilância na fé (aceitando a Paixão), na humildade e no cuidado com os outros, na correção fraterna e na reconciliação, no perdão ilimitado e na obediência à Palavra de Deus com um coração simples. Todos esses aspectos contribuem para uma vida cristã vigilante e atenta à vontade de Deus.
Que esta semana seja um tempo para manter as lâmpadas acesas e o coração desperto, na certeza da vinda do Senhor e no desejo de encontrá-Lo prontos.
Nesta XIII Semana do Tempo Comum, Jesus nos ensina que o seguimento verdadeiro exige coragem, fé e desapego. Ele nos chama a deixar as “zonas de conforto” e seguir com confiança o caminho da misericórdia. O Reino de Deus não espera: é preciso estar pronto, com o coração livre, generoso e disponível.
Os evangelhos desses dias destacam que Jesus veio para os doentes, não para os sãos — para os que reconhecem suas fragilidades e acolhem a graça da conversão. Ele cura, perdoa, acolhe. Ele atravessa o tempo e as multidões para encontrar aquele que tem fé.
A liturgia nos convida a abandonar os julgamentos, a hipocrisia e o legalismo estéril, e nos desafia a viver o amor em gestos concretos. Mais do que palavras, Deus deseja atitudes: misericórdia, compaixão, escuta, perdão.
Que nesta XIII Semana do Tempo Comum possamos silenciar o coração, escutar a voz do Senhor e, com confiança, dizer: “Eis-me aqui, Senhor, para fazer a tua vontade”.
Nesta XII Semana do Tempo Comum, a liturgia nos convida a perseverar na fé e na confiança em Deus, mesmo diante das incertezas da vida. A primeira leitura, em vários dias, nos leva ao encontro dos patriarcas — como Abraão e Lot — que ouviram o chamado do Senhor e, em obediência, caminharam rumo ao desconhecido, sustentados apenas pela promessa divina. O Evangelho, por sua vez, nos desafia a reconhecer a ação de Deus em nossa vida, a não julgar superficialmente e a construir nossa casa sobre a rocha firme da Palavra.
No meio desta caminhada semanal, a Igreja celebra com grande alegria o nascimento de São João Batista, no dia 24 de junho. João é o precursor, aquele que prepara os caminhos do Senhor com coragem e humildade. Sua vida é sinal de fidelidade ao projeto de Deus, mesmo quando isso exige renúncia e sofrimento. Celebrar Sao João é também renovar nosso compromisso de sermos vozes que anunciam o Cristo no mundo de hoje.
A semana também é marcada por um espírito de preparação espiritual e litúrgica para a grande Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, celebrada na sexta-feira após o segundo domingo depois de Pentecostes — neste ano, no dia 27 de junho. Este é um momento especial para aprofundar nossa devoção ao Coração manso e humilde de Cristo, fonte inesgotável de amor, misericórdia e compaixão. A liturgia dessa solenidade nos recorda que o amor de Jesus é um amor que se entrega por inteiro e nos convida a retribuir com vida doada e coração aberto à vontade do Pai.
E nesta mesma semana tão rica em significado, nossa comunidade paroquial vive uma grande alegria: a comemoração dos 90 anos da fundação da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, no bairro do Brooklin, em São Paulo. Fundada com fé e zelo missionário, esta paróquia se tornou ao longo das décadas um verdadeiro santuário de oração, serviço e acolhimento. Celebrar 90 anos é reconhecer a história dos que vieram antes de nós, agradecer a Deus pelos frutos gerados, e renovar com entusiasmo nosso compromisso evangelizador.
Neste contexto, a festa do padroeiro será celebrada com ainda mais fervor, como expressão da nossa identidade e espiritualidade. Que o Coração de Jesus continue sendo o centro de nossa vida comunitária, inspirando-nos a viver com amor, a servir com alegria e a seguir construindo, com coragem e esperança, a história viva da nossa paróquia.
Após o tempo intenso da Páscoa, seguido das solenidades de Pentecostes e Santíssima Trindade, a liturgia nos convida a retomar o Tempo Comum.
Este período, longe de ser “menos importante”, é uma oportunidade de crescimento espiritual contínuo. Nele, meditamos sobre a vida pública de Jesus, seus ensinamentos, milagres e a formação dos discípulos — nos convidando a também viver nossa fé no cotidiano com coerência e profundidade.
Celebramos ontem a Solenidade da Santíssima Trindade no domingo após Pentecostes, é um marco de fé:
Onde proclamamos o mistério central da vida cristã — um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Não é apenas uma verdade teológica, mas uma experiência viva: fomos criados pelo Pai, salvos pelo Filho e santificados pelo Espírito.
A liturgia convida à adoração, à comunhão com o Mistério e a um diálogo com Deus que é, por essência, comunhão de amor.
Essa semana entre a Santíssima Trindade e Corpus Christi :
É um tempo de transição espiritual, onde continuamos a viver à luz do Espírito Santo.
As leituras diárias nos levam a refletir sobre o discipulado, os valores do Reino, e a vida de oração e confiança em Deus.
É uma boa oportunidade para uma oração mais profunda, centrada na ação trinitária de Deus em nossa vida.
A Solenidade de Corpus Christi nos leva ao coração do mistério da Eucaristia:
Cristo realmente presente — corpo, sangue, alma e divindade — sob as espécies do pão e do vinho.
É tempo de preparação, buscar fazer uma boa confissão,de adorar com reverência, de renovar o amor pela missa e pela comunhão frequente e bem preparada.
Muitas comunidades realizam procissões eucarísticas, levando Jesus Sacramentado pelas ruas — um sinal público de fé e gratidão.
Ação do Espírito Santo e Testemunho dos Santos na Vida da Igreja
A festa de Pentecostes marca um momento decisivo na história da salvação: a vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos reunidos com Maria no Cenáculo. Como línguas de fogo, o Espírito repousou sobre cada um deles, enchendo-os de coragem, sabedoria e zelo missionário. Ali nascia a Igreja, impulsionada por esse Dom celeste a anunciar com ousadia o Evangelho a todas as nações.
Está semana retomamos ao tempo comum onde trataremos sobre os feitos de Jesus, suas parábolas nos fará mergulhar no amor que impulsionou os Apóstolos e os santos até hoje. Celebramos hoje a primeira segunda-feira após Pentecoste com alegria e fé a memória de Maria, Mãe da Igreja. Um título belíssimo que nos lembra que, assim como Maria foi Mãe de Cristo, ela também é Mãe da Igreja, o Corpo Místico do Senhor. Essa celebração nos leva a olhar para Maria não apenas com devoção, mas com o profundo reconhecimento de que ela continua exercendo um papel vital no mistério da salvação.
Entre os inúmeros santos que, ao longo dos séculos, se deixaram guiar pelo Espírito Santo, encontramos figuras luminosas como Santo Efrém, diácono e doutor da Igreja, conhecido como a “harpa do Espírito Santo”. Em seus escritos e hinos, ele elevou a beleza da fé com profunda devoção à Palavra e à Virgem Maria. Seu exemplo nos convida a unir inteligência e amor ao serviço de Deus.
Outro grande exemplo de discípulo do Senhor é São Barnabé, companheiro de São Paulo nas primeiras missões da Igreja. Homem cheio do Espírito e de fé, Barnabé foi chamado "filho da consolação". Sua generosidade, coragem e capacidade de reconciliar mostram o rosto de uma Igreja viva e fraterna.
Em tempos posteriores, a luz do Espírito brilhou também por meio de Santo Antônio de Lisboa (ou de Pádua), insigne pregador franciscano. Dotado de sabedoria incomum e grande amor pela Sagrada Escritura, ele pregava com tanta profundidade e unção que converteu multidões. Seu amor à Eucaristia e sua atenção aos pobres fazem dele um verdadeiro reflexo do Cristo vivo.
Tudo isso se enraíza no grande mistério da Santíssima Trindade, comunhão perfeita de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Os santos são testemunhas desse mistério: vidas transformadas pela graça trinitária, sinais da presença de Deus no mundo. A Trindade é o coração da nossa fé, fonte e meta de toda a vida cristã.
Que o mesmo Espírito que desceu sobre os Apóstolos continue a guiar a Igreja, e que, seguindo o exemplo de Santo Efrém, São Barnabé e Santo Antônio, possamos viver com fidelidade e alegria nossa vocação de filhos do Deus Uno e Trino.
Celebramos no domingo passado a Ascensão do Senhor como o momento glorioso em que Jesus, após cumprir sua missão na Terra, sobe ao Céu à vista dos apóstolos (Atos 1,1-11). Ele não abandona seus discípulos, mas os prepara para uma nova etapa da missão. A Ascensão marca o início do tempo da Igreja: agora é a comunidade dos fiéis que deve continuar o anúncio do Evangelho.
Após a Ascensão, os apóstolos permanecem em Jerusalém, unidos em oração, aguardando o cumprimento da promessa de Jesus: o envio do Espírito Santo (Atos 1,12-14). É um tempo de esperança, silêncio e vigilância, onde os discípulos se preparam espiritualmente para a vinda do Paráclito, ainda com incertezas e emoções humanas, mas confiantes na palavra do Mestre.
Não podemos esquecer Maria, a Mãe de Jesus, está presente com os apóstolos nesse tempo de espera. Embora o texto bíblico não entre em detalhes sobre seus sentimentos, a tradição da Igreja a vê como modelo de fé e confiança, mesmo na ausência física de seu Filho. Ela representa a Igreja que aguarda o Espírito Santo em oração e silêncio, com o coração firme e maternal.
O ponto culminante da expectativa dos discípulos é a solenidade de Pentecostes, celebrada no próximo domingo. O Espírito Santo, o Paráclito prometido por Jesus, vem sobre os apóstolos como vento impetuoso e línguas de fogo ( Atos 2,1-11). Ele transforma os discípulos medrosos em missionários corajosos, dando início à evangelização do mundo. O Espírito é o Consolador, Guia e Força da Igreja. Sejamos estes discípulos, abracemos este tempo em que o saudoso Papa Francisco nos proporcionou e vamos anunciar a Boa Nova que é Jesus.
A VI Semana da Páscoa marca a reta final do Tempo Pascal, um período de profunda alegria e preparação para a vinda do Espírito Santo. A liturgia desta semana nos conduz ao mistério de Pentecostes, enfatizando a promessa de Jesus: "Não vos deixarei órfãos; eu vos enviarei o Espírito Santo" (cf. Jo 14,18-26).
Os Evangelhos, tirados principalmente de São João, destacam o discurso de despedida de Jesus, onde Ele promete o Paráclito. O Espírito Santo será o Consolador, Aquele que ensinará e recordará tudo o que Jesus disse. É uma semana marcada pela esperança e pela expectativa do Dom do Alto.
Continuamos acompanhando a expansão da Igreja nascente. Vemos Paulo e outros discípulos levando o Evangelho às nações, sempre impulsionados pelo Espírito.
Destacamos o Mês Mariano, tradicionalmente dedicado à Virgem Maria, no qual termina nesta semana. É o momento de coroar Nossa Senhora como Rainha do Céu e da Terra, reconhecendo seu papel maternal na história da salvação.
A presença de Maria é também profundamente pentecostal: ela estava com os apóstolos no Cenáculo, orando e esperando a vinda do Espírito (cf. At 1,14). Assim, ao encerrar o Mês Mariano, somos convidados a imitá-la em sua fé e disposição interior para acolher o Espírito.
Estamos nos aproximando da grande solenidade de Pentecostes, que encerra o Tempo Pascal. A liturgia já nos convida a preparar o coração para essa celebração:
Intensificamos as orações, especialmente pedindo os dons do Espírito Santo. Refletimos sobre como o Espírito age na Igreja e em nossas vidas. Assim como Maria e os Apóstolos, somos chamados a sair do "Cenáculo" e anunciar o Evangelho com coragem.
Nesta última semana da Páscoa, com o olhar em Maria e o coração voltado ao Espírito, a Igreja vive a expectativa da plenitude da vida nova inaugurada pela Ressurreição. Maria, Mãe da Igreja e Esposa do Espírito Santo, nos guia rumo ao Pentecostes, preparando-nos com sua intercessão materna e silenciosa.